É urgente a reforma do Estado.
É necessária a refundação da Ordem dos Advogados.
É imprescindível repensar e prestigiar o exercício da Advocacia.
Estamos mergulhados numa crise sem precedentes.
Actuamos num mundo global.
Vivemos numa época de convulsão, modernidade e inovação.
A reforma do Estado passa por um novo paradigma de actuação dos seus agentes.
Não basta a palavra, exige-se o exemplo. Não é suficiente a ambição, a competência e o empenho, reclama-se humildade, isenção e seriedade.
Há que trabalhar mais e melhor.
Há que redefinir papéis e estruturas.
Há mundo para além dos partidos e dos poderes.
Há pessoas e ideias válidas na sociedade e nas instituições da sociedade civil.
Os advogados e as advogadas não se podem alhear, deverão ser motor de mudança e ruptura.
Há, pois, que dotar a Ordem de poder de intervenção na economia, na sociedade e na justiça.
E, em especial, há que fazer retomar o lugar da Ordem dos Advogados no processo decisório e na resolução dos principais problemas em matérias relacionadas com a Justiça.
O exercício da advocacia não se limita à mera prática dos actos próprios da advocacia.
Não basta reagir às pretensões. É imprescindível ser proactivo nas acções em prol da justiça, da igualdade e da plena cidadania.
E aí a Ordem dos Advogados pode ter um papel fundamental.
E irá ter uma actuação viva e útil.
Sem fracturas.
Connosco.
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