Portugal, a Ordem dos Advogados e a Advocacia – Esperança de futuro

É urgente a reforma do Estado.

É necessária a refundação da Ordem dos Advogados.

É imprescindível repensar e prestigiar o exercício da Advocacia.

Estamos mergulhados numa crise sem precedentes.

Actuamos num mundo global.

Vivemos numa época de convulsão, modernidade e inovação.

A reforma do Estado passa por um novo paradigma de actuação dos seus agentes.

Não basta a palavra, exige-se o exemplo. Não é suficiente a ambição, a competência e o empenho, reclama-se humildade, isenção e seriedade.

Há que trabalhar mais e melhor.

Há que redefinir papéis e estruturas.

Há mundo para além dos partidos e dos poderes.

Há pessoas e ideias válidas na sociedade e nas instituições da sociedade civil.

Os advogados e as advogadas não se podem alhear, deverão ser motor de mudança e ruptura.

Há, pois, que dotar a Ordem de poder de intervenção na economia, na sociedade e na justiça.

E, em especial, há que fazer retomar o lugar da Ordem dos Advogados no processo decisório e na resolução dos principais problemas em matérias relacionadas com a Justiça.

O exercício da advocacia não se limita à mera prática dos actos próprios da advocacia.

Não basta reagir às pretensões. É imprescindível ser proactivo nas acções em prol da justiça, da igualdade e da plena cidadania.

E aí a Ordem dos Advogados pode ter um papel fundamental.

E irá ter uma actuação viva e útil.

Sem fracturas.

Connosco.

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